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Criistina Ribas



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Camila Mello


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CDM

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Cristiane Oliveira

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Daniele Marx

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Ali Khodr

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Juliano Ambrosini
FOTOS de Claudia Paim
Lançamento VÍDEOS BASTARDOS VOL.2 – PORTO ALEGRE:
SEXTA às 20hs e domingo às 17h30
Local: lounge da PFGastal, 3º andar usina do Gasômetro
Durante a realização do CINEESQUEMANOVO será lançado o Volume 2 dos Vídeos Bastardos – edição Porto Alegre, com a participação e o trabalho dos artistas Ali Khodr, Camila Mello, Cristiane Oliveira, Cristina Ribas, Daniele Marx, James Zortea, Juliano Ambrosini, Luiz Roque, Manuela Eichner, Marcio Schenatto, Rafael Pagatini e Reginaldo Porto Alegre, além de registros de ações e vídeo-ações dos Grupos LARANJAS, O MERGULHO, Coletivo C.D.M. (Centro de Desintoxicação Midiática) e POIS.
22 a 25 de novembro: V Festival MULTIPLE-X. Instituto Goethe, Porto Alegre-RS
10 de dezembro: Curtocircuito em vídeo: reunião
de mostras que aconteceram na cidade – Bastardos,
Livre e Louva-a-Deus – durante o dia foram utilizadas
várias TVs ue ficaram rodando em loop os vídeos no
Saguão do 2º andar da usina do Gasômetro
e, à noite, projetamos com dois projetores
multimídia no terraço,espaço que fica voltado
para o Rio Guaíba.
16 a 18 de novembro: Mostra de vídeos Proyecto mARTadero. Local: mARTadero
Centro para el Desarrollo de las Artes, Cochabamba, Bolívia.
12 de julho: projeções durante o XX Festival de Arte Cidade de Porto Alegre, no Saguão do Centro Municipal de Cultura. Material apresentado: Vídeos bastardos – edição Cochabamba – Bolívia. Equipamento: projetor multimídia, caixa de som, dvd player e tela.
Em Porto Alegre, contamos na primeira projeção realizada em 2006 com o apoio do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e do Espaço D’.
tempo total aproximado: 1h10min /
total participantes: 15
Artistas participantes: Andrei R. Thomaz (Grades #1, 2006, 1"36' e Grades #2, 2006, 2"13'), Claudia Paim (tempo-infância, 2006, 8’14”), Claudia Zanatta (History, 2’09” e Go to the window and look, 7’07”), Dirnei Prates (Relógio, 2005, 3'33"), Gabriela Picoli (sem título, 2005, 4'03”), Glaucis de Morais (Paisagem em fuga: apreensão, 2003-04, 1’06”, Dança!, 2005, 6’06” e Mil e uma noites, 2003, 45”), Leopold Kunrath (Dedo Eu!, 2005, 1’), Lilian Minsky (Brevidade do êxtase, 2006, 1’43”), Marcelo Gobatto (Cangaço, 2004, 7’31”), Maria Zeca Fernández (Preto, 2006, 6’06”), Mariana Silva da Silva (Still, 2004, 1’30”, Tangente, 2003, 6’ e Litoral, 2006, 1’47”), Mariland Sanchez (Peixes no céu, 2005, 1’39”), Nelton Pellenz (sem título, 2006, 4’31”), Pablo Paniagua (Tartarugas no céu (versão 2), 2006, 3’36”), Romy Pocztaruk (Olhos, 2005, 3’).
Vídeos Bastardos – Projeto de circulação de vídeos experimentais produzidos atualmente e provenientes de várias partes do mundo. Projeto iniciado em 2005 acontece na base de trocas em forma de rede, de maneira independente. Os países que já participaram são: Argentina (Bahia Blanca), Bolívia (Cochabamba), Brasil (Porto Alegre, São Paulo e Londrina), Chile (Concepción e Penco) e Espanha (Valencia e Galicia).
A produção, projeção e distribuição ficam a cargo de cada grupo de artistas de cada cidade. As projeções acontecem em ruas, casas, ateliês, bares, praças, etc.
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Vídeos Bastardos – Projeto de circulação de vídeos experimentais produzidos atualmente e provenientes de várias partes do mundo. Projeto iniciado em 2005 acontece na base de trocas em forma de rede, de maneira independente. Os países que já participaram são: Argentina (Bahia Blanca), Bolívia (Cochabamba), Brasil (Porto Alegre, São Paulo e Londrina), Chile (Concepción e Penco) e Espanha (Valencia e Galicia).
Vanessa V. Colareta Champin | Juanli Carrión Centenero | María Andrea Canepa Olaechea| Lorenzo Rodríguez de Guzmán Sandoval |Tubal Perales Climent|Inés Parcero Gálvez | Alfonso Martínez Rubio |José Tomás Martínez García.
Chamamos vídeos bastardos àqueles cujos autores não pretendem que sejam vistos sob condições pré-determinadas. São vídeos de artistas e de não-artistas, experiências com imagens e sons, podem ser também registros de outros trabalhos, fragmentos de processos criativos ou vídeos de caráter experimental. Aliás, este aspecto experimental é que consideramos, talvez, como único traço que todos os vídeos têm em comum.